2013-12-26

Bacalhau à Narcisa (À Braga)

Olá a todos, como tem corrido essa dieta? Hoje vou trazer-vos uma receita do tradicional bacalhau - neste caso, um dos meus preferidos, Bacalhau à Narcisa.


Ingredientes:
  • 1 kg de  batata,
  • 4 lombos de bacalhau crescido,
  • cebolas,
  • 1 colher de mostarda,
  • 1 colher (chá) de  colorau ,
  • 2 dente(s) de  alho,
  • 1/2 Lt de  azeite,
  • 1 folha(s) de  louro,
  • 2 tomate cereja ralados.
  • 1 colher de sopa de vinho do porto,
  • Azeite qb
Depois de ter demolhado o bacalhau durante 48 horas, tendo o cuidado de ir mudando a água várias vezes (e provando, para que não demolhe demais), seca as postas, passa-as por ovo e farinha e frita-as em azeite quente. Reserva o bacalhau, mantendo-o quente.
Descasca e corta batatas às rodelas grossas, e depois frita-as no azeite em que fritou o bacalhau.
No azeite que resta de fritar o bacalhau e as batatas, coloca as cebolas e os alhos cortados às rodelas, o louro, o colorau, a mostarda, o vinho e o tomate.

Coloque as postas de bacalhau numa travessa, à volta dispõe as batatas fritas, regue com o molho obtido e a cebola em cima do bacalhau.


Relação com os tipos genéticos


  Caçador Coletor Professor Explorador Guerreiro Nómada
Alho super super losango losango losango super
Azeite super losango losango super super losango
Batata neutro neutro neutro neutro neutro neutro
Cebola super super losango losango losango losango
Tomate-cereja ponto neutro super ponto ponto toxina
Bacalhau super neutro losango super losango losango

2013-12-12

GenoType Diet benefits - Os benefícios da Dieta do Tipo Genético


Wellness Coach Ashley Norwood Talks About the GenoType Die.

2013-12-11

Doce de Tomate-cereja

Olá a todos, como estão? Todos vocês já sabem que eu sou do tipo professor. O tomate-cereja para mim é superalimento, enquanto o tomate normal tem ponto. Ora, eu gosto imenso de doce de tomate, logo ... precisei de econtrar um doce de tomate-cereja.


Pesquisei um pouco, e encontrei esta receita, que me pareceu ótima. Então ... mãos à massa!

Ingredientes:
  • 800gr de tomate cereja, bem maduros;
  • 400gr de açúcar (eu coloquei 350 de açúcar amarelo);
  • 1 casca de limão;
  • 1 colher de sopa de vinho do porto.
Lavar bem os tomates cereja, retirar-lhes apenas o pé e cortá-los em quartos. Colocar num tacho, juntamente com o açúcar e envolver bem. Deixar macerar durante cerca de 1 hora. Juntar a casca de limão e levar novamente ao lume, mexendo ocasionalmente até levantar fervura. Reduzir depois a temperatura e deixar cozinhar suavemente até que o doce tenha atingido a consistência desejada (como saber? Muito fácil - colocar um pouco do doce num prato raso: com uma colher traçar um sulco; se esse sulco se mantiver, ou seja, se ficar uma "estrada" no doce, está obtido o ponto), o que deve acontecer em cerca de 30 a 40 minutos. Retirar do lume e juntar o vinho do porto. Levar a ferver por mais 2 minutos e apagar o lume. Colocar o doce, ainda quente, em frasquinhos previamente esterilizados.

Relação com os tipos genéticos:

Caçador Coletor Professor Explorador Guerreiro Nómada
Tomate-cereja Ponto neutro super ponto ponto toxina

Fica uma delícia! Tem sido o meu momento doce do dia, junto com uma fatia de queijo brie! Bom apetite. :)

Pão de feijão azuki e chia - sem glúten e sem lactose

Olá a todos! Lembram-se do post sobre o feijão azuki? Pois bem, estava eu a cozer o feijão, para fazer uma deliciosa feijoada, quando me lembrei que já tinha visto algures uma receita de pão de feijão.

Pois bem, fui procurar e consegui encontrar. Olhei para o meu feijão e achei que poderia dispensar um pouco para experimentar este tipo de pão. Claro, tive que adaptar a receita, mas o resultado foi muito satisfatório e com certeza vou repetir - cá em casa gostaram muito!


Ingredientes:
  • 2 colheres de sopa de azeite;
  • 275ml de água de cozer o feijão, morna;
  • 30ml de água e 2 colheres de chá de sementes de chia;
  • 1 colher de chá de sal;
  • 300gr de Mix B, da Shar;
  • 150gr de feijão cozido, escorrido e moído;
  • 1 saqueta de fermento Shar.

Inicialmente, colocar a chia nos 30 ml de água e reservar (dentro de 15, 20 minutos, esta mistura ter-se-á tornado gelatinosa e então poderemos usá-la na receita).

Na cuba da MFP, colocar todos os ingredientes, pela ordem apresentada. Selecionar o programa Pão Rápido. Deixar a máquina fazer todo o trabalho - enquanto isso podemos ler, arrumar, brincar com o bebé ...!


O resultado é um pão de interior cor de vinho, muito saboroso e nutritivo. Esta é uma ótima maneira de aproveitarem feijão - eu normalmente cozinho o pacote inteiro, e depois de uma parte faço feijoada, outra parte divido em caixinhas e congelo (para usar depois, por exemplo, num arroz de feijão, ou numa sopa).

Este é um tipo de pão que fica ótimo com um doce de tomate-cereja!

Bom apetite! :)

2013-12-10

Feijão Azuki - vem conhecer os seus benefícios

O feijão azuki tem origem do Japão, é pequeno e vermelho. Chama atenção pela cor, é cultivado há séculos na Austrália e no Japão, mas foi introduzida na Europa após o século XX. 



É um alimento ideal para uso para quem faz dieta dieta, por ser leve e saudável. No Japão, o feijão azuki é utilizado para preparação de doces, por ter um sabor suave. 

Benefícios 

Com propriedades diuréticas, auxilia a combater o desenvolvimento de pedras nos rins ou na vesícula, indicado principalmente para pessoas com predisposição para criação dessas pedras. 

Tem uma fermentação melhor do que os outros feijões, ajuda a regular a hipertensão e o excesso de açúcar no sangue, principalmente de diabéticos. Além disso, tem a vantagem de ser um alimento rico em ferro, cálcio, proteínas, fósforo e vitaminas do complexo B. Ajuda também na formação óssea. Fortalece órgãos como rins, órgãos reprodutores e bexiga, além de melhorar o funcionamento do intestino.


Posteriormente, deixarei aqui receitas maravilhosas, para fazer com este tipo de feijão, como por exemplo, pão de feijão e feijoada. Não percam!

Comprei a marca Seara, no Continente, por 2,70€
Relação com os tipos genéticos
 
Caçador Coletor Professor Explorador Guerreiro Nómada
Feijão azuki super ponto super super losango toxina

Fontes:

2013-12-09

Pão de Ló sem glúten

Olá ... como vai essa dieta? Depois da receita de pão de ló húmido, achei por bem trazer também uma receita de Pão de Ló, normal. Este bolo fofinho é ótimo para acompanhar um chá, um café, para comer simples ou com queijo (eu prefiro com queijo). 


Ingredientes:
  • 12 gemas;
  • 4 claras;
  • 250gr. açúcar;
  • 150gr. de farinha Mix Dolci, da Shar;
  • 2 colheres de chá de fermento sem glúten para bolos.
Misturar as gemas com os ovos inteiros. Bater os ovos com o açúcar, com a batedeira elétrica, durante 20 minutos. Depois, juntar a farinha peneirada e mexer delicadamente. Entretanto, forrar uma forma com buraco com papel vegetal, e untar este com manteiga (pode ser ghee) - desta vez, não tinha papel vegetal e saltei essa parte, conforme podem ver na fotografia, mas depois não consegui desenformar lá muito bem; o papel é bastante importante!


Levar a forno pré-aquecido a 180º e deixar cozer durante 40 minutos. Retirar do forno e deixar arrefecer antes de desenformar. O resultado é um pão de ló muito fofo e ligeiramente húmido. É receita habitual aqui em casa - e ninguém nota que é sem glúten!

Bom apetite! :)

2013-12-08

Pão de Ló de Ovar, sem glúten

Olá a todos, como estão? Nesta época tão fria, uma das melhores coisas que podemos fazer é ficar a tarde de domingo em casa, e desfrutar do conforto e quentinho do nosso lar, não concordam? E para isso, precisamos de um lanche agradável e uma boa manta. Uma sugestão para o lanche? Pão de Ló de Ovar ... isso mesmo ... aquela delícia molhadinha que se come à colher!


Ingredientes
  • 6 gemas;
  • 4 ovos inteiros;
  • 230gr de açúcar amarelo;
  • 100gr de Mix Dolce, da Shar;
  • 2 colher de chá de fermento para bolos sem glúten
Misturar as gemas com os ovos inteiros. Bater os ovos com o açúcar, com a batedeira elétrica, durante 30 minutos. Depois, juntar a farinha peneirada e mexer delicadamente. Entretanto, forrar uma forma com papel vegetal, e untar este com manteiga (pode ser ghee). 


A massa fica extremamente suave e fofa. Verter a massa do bolo para dentro da forma sem buraco já pronta, e levar ao forno, pré-aquecido a 250º, durante 6 minutos. Baixar a temperatura para 140º e deixar cozer mais 2 minutos. Retirar imediatamente do forno e deixar arrefecer antes de desenformar. Se gostarem dele um pouco menos molhadinho, é só deixar no forno, desligado, mais 2 minutos. Para ele ficar firme, ao cortar em fatias, é aconselhável deixá-lo no frigorífico durante, no mínimo, 8 horas.


Bom apetite! :)

2013-12-05

Glúten: saiba mais sobre a proteína polémica

Olá a todos, como vai essa dieta? 

Depois de, no mês passado,, fazer um post sobre os aspetos negativos de ingerir glúten, eis que encontrei novos dados, que quero partilhar convosco.


Segundo estudos recentes,  99% das pessoas com doença celíaca, ou sensibilidade ao glúten, não sabem que a têm! Ou seja, andam a sofrer sem saberem porquê, custando ao sistema de saúde milhões de dólares.

E não são apenas alguns que sofrem, mas milhões. Existem muito mais pessoas com sensibilidade ao glúten do que pensas – especialmente aqueles que estão cronicamente doentes. A forma mais séria de alergia ao glúten, a doença celíaca, afeta uma em cem pessoas, ou três milhões de americanos, a maioria dos quais não sabe que a tem. Mas formas menos sérias de sensibilidade ao glúten são ainda mais comuns e podem afetar até um terço da população.

Porque é que não ouvimos falar muito sobre isto?

Bem, em boa verdade ouvimos, mas não nos apercebemos disso. A doença celíaca e a sensibilidade ao glúten mascaram-se como dezenas e dezenas de outras doenças com diferentes nomes. Falemos de algumas.

Sensibilidade ao glúten: uma causa, muitas doenças

Um artigo cientifico no New England Journal of Medicine listou 55 doenças que podem ser causadas pela ingestão de glúten. Estas incluem:
  • osteoporose, 
  • síndrome do cólon irritável, 
  • síndrome do cólon inflamado, 
  • anemia, 
  • cancro, 
  • fatiga, 
  • aftas, 
  • artrite reumatóide, 
  • lúpus, 
  • esclerose múltipla, 
  • quase todas as outras doenças auto-imunes. 
  • ansiedade e depressão,  
  • esquizofrenia, 
  • demência, 
  • enxaquecas; 
  • epilepsia, e neuropatia (nervos danificados)
A sensibilidade ao glúten é realmente uma doença auto-imune que cria inflamação em todo o corpo, com efeitos variados em todos os sistemas de órgãos incluindo o cérebro, coração, articulações, trato digestivo e outros. Pode ser a única causa por detrás de muitas “doenças” diferentes. Para corrigir estas doenças, é preciso tratar a causa – que é usualmente a sensibilidade ao gluten – e não apenas os sintomas.

É claro que, isto não significa que todos os casos de depressão ou doenças auto-imunes ou qualquer destes problemas são causados pelo glúten em toda a gente – mas é importante tê-lo em conta se tiver alguma doença crónica.
 

Como detetar sensibilidade ao glúten

Enquanto testes podem identificar sensibilidade ao glúten, a única maneira de saber se isto é realmente um problema para ti é eliminando todo o glúten por um período curto de tempo (2 a 4 semanas) e verificar como te sentes. Abstem-te das seguintes comidas:

Glúten (cevada, centeio, aveia, espelta, trigo) – ver aqui para uma lista completa de alimentos que contêm glúten, como também outras fontes escondidas de glúten).

Fontes escondidas (sopas instantâneas, acompanhamentos de saladas, molhos, bâton, algumas vitaminas, medicamentos, selos e envelopes que se têm de lamber, e até plasticina).

Para este teste resultar, tens de eliminar o glúten da tua dieta a 100% - sem exceções, sem glúten escondido, e nem uma migalha de pão com glúten.

Depois come-o de novo e verifica o que acontece. Se te sentir de alguma maneira mal, necessitas de te abster de glúten para sempre. Isto vai ensinar-te, melhor do que qualquer teste, sobre o impacto que o glúten tem no seu corpo.

É tudo por hoje. Agora gostaria de ouvir noticias tuas.

Fontes:

2013-12-04

Base de pizza, sem glúten, na MFP

Nós, os Adeptos da Dieta do Tipo Genético, não queremos prescindir das maravilhas da vida. Assim, comer uma maravilhosa pizza é coisa que apreciamos muito. No entanto, a grande maioria das pizzas vendidas tem glúten, e as que não tem glúten são bastante caras, e nem sempre os ingredientes estão de acordo com a dieta. Vamos faze-la em casa? Aqui vai uma receita proposta pela Shar.


Ingredientes:
500g de Mix B, da Shar;
15 g de fermento seco Shar ou 20 g de fermento fresco;
1 1/2 colher de sopa de azeite;
330 ml de água morna;
1 colher de chá de sal

Coloca na cuba da MFP pela ordem apresentada. Selecciona um programa de "massa de piza" (cerca de 90 minutos).

Depois é só moldar a massa (eu faço com um rolo da massa), escolher ingredientes a gosto para o recheio da pizza e levar ao forno por 15 minutos (ou 20, para quem gosta da massa mais tostadinha). 

Fica uma delícia!!! :)

E como sugestão, aqui têm a receita de uma pizza completa, com ingredientes para todos os tipos genéticos, exceto o guerreiro.

Dieta mediterrânica passa a Património Imaterial da Humanidade

Nesta quarta feira, dia 04 de Dezembro de 2013, a Unesco classificou, sem qualquer discussão, a dieta mediterrânica como Património Imaterial da Humanidade


 Este feito sucedeu no decorrer da 8.ª sessão do comité intergovernamental da organização, que decorria desde segunda-feira, em Baku, capital do Azerbeijão. 

A passagem da dieta mediterrânica à lista do património da humanidade foi feita nuns rápidos dois minutos e sem qualquer objeção, depois de um debate prolongado em volta de uma candidatura do Brasil. O presidente da mesa afirmou que ninguém se opunha porque, na realidade, todos apreciam a comida dos países da bacia do Mediterrâneo: "Sem objeções porque todos gostam desta comida."

Vejam aqui a notícia completa

E então? A nossa gastronomia está de parabéns e eles ainda nem sequer descobriram que nós conseguimos melhorar a dieta, e torná-la saudável para cada tipo genético! :)

Panados de peru, sem glúten, sem ovo e sem lactose

Olá, prontos para cozinhar? Hoje vamos fazer panadinhos de peru. Mãos à obra!



Ingredientes:
Preparação:

Tempere os bifinhos com o sumo de limão, sal, louro, pimenta caiena e alho. Deixe marinar por, pelo menos, 1 hora. Entretanto vamos fazer o polme, a fim de evitar usar os típicos ovos (se a vossa dieta permitir o uso de ovos, podem usá-los, em vez do polme.

Numa taça, junta 65gr. de farinha, 1 pitada de sal e 85ml de água. Confirma a consistência que pretendes (para este tipo de uso, queremos que fique bastante líquido, como um ovo batido). 

Feito o polme, vamos panar os bifinhos. Passa os bifinhos pelo polme (tal como passaríamos pelo ovo) e depois pelo pão ralado. Depois, é só fritar em azeite (ou outra gordura que a vossa dieta permita).

Neste caso, acompanhei os panados com arroz integral de tomate e orégãos, ao estilo malandrinho.Mas podem escolher o acompanhamento que mais vos agradar!

Coloquem um ou dois panados, num prato, o arroz, e um pouco de salsa, para enfeitar! Fiz ainda um chá de gengibre para acompanhar.


Relação com os tipos genéticos:

  Caçador Coletor Professor Explorador Guerreiro Nómada
Peru super losango losango super toxina losango

Bom apetite! :)

2013-12-03

Pão de espelta na MFP

Olá, cá estou eu para vos trazer outra receita de pão de espelta. Esta tem sido uma das minhas farinhas de eleição, nos últimos tempos.


E segundo uma pesquisa na internet, a espelta trata-se de um grão maravilhosamente nutritivo e antigo com um sabor profundo parecido com o da avelã, a espelta é uma prima do trigo que recentemente tem recebido um reconhecimento renovado. Os produtos à base de espelta podem ser encontrados nas lojas de saúde alimentar durante todo ano (eu compro nas lojas Celeiro, por 2,15€ o pacote de 500gr) .

A Espelta é um grão cuja antiga herança traça bem antes de muitos híbridos de trigo. Muitos dos seus benefícios vêm do facto de que esta oferece um espectro mais amplo de nutrientes em comparação com muitos dos seus primos mais puros da família do trigo. 
É um primo distante do trigo, e ao mesmo tempo que pode ser usado em muitas das maneiras a que damos uso ao trigo, como no pão e macarrão. A espelta não parece causar sensibilidade na maioria das pessoas que são intolerantes ao trigo. Além disso, a farinha de espelta, também está disponível em casca sob a forma de grãos inteiros, (muitas vezes referida como bagas), que pode ser preparada e apreciada como o arroz. A espelta é cientificamente conhecida como Speltum Triticum.

A farinha de espelta é superalimento para o "professor", "explorador" e "guerreiro" e tem ponto para o "caçador", "coletor" e "nómada".

 Ingredientes:
  •  2 colheres de sopa de azeite;
  • 470ml de água morna;
  • 1 colher de chá de sal marinho;
  • 500gr de farinha integral de espelta;
  • 1 saqueta de fermento Shar.
É só colocar tudo na cuba, pela ordem indicada e selecionar o programa rápido. Se selecionarem o programa básico, o pão crescerá um pão mais, mas eu prefiro-o assim! :)


Bem texturizado, de crosta crocante, sabor muito agradável e peculiar, este pão pode ser servido com um inúmero leque de acompanhamentos.


Com queijo de cabra para barrar ... é uma delícia. :)
Boa dieta para vocês ...!

Dicas para comer fora de forma saudável

Olá a todos ... como vai essa dieta? Não me digam ... não têm conseguido cumprir a dieta? Pois, muita correria, pouco tempo para fazer compras e cozinhar - nada mais natural na atual sociedade em que vivemos! Às vezes, nem sequer conseguimos fazer as refeições em casa - que é o modo mais fácil de cumprir a dieta!

Mas não desesperem - há solução! É possível conciliar a dieta que fazem com o facto de ter de fazer refeições fora de casa e sem gastar uma fortuna. Vou dar algumas dicas. 

Menu Kid, com refeição para a dieta do explorador.
Os restaurantes self-service são uma ótima opção! Basicamente, num restaurante desses, podemos escolher todos os ingredientes que colocaremos no nosso prato. O Pingo Doce, por exemplo, tem lojas com restaurante (vejam aqui as lojas Pingo Doce com restaurante). Lá, é possível fazer refeições económicas e bastante nutritivas. O Menu Kid custa apenas 3,50€ (pode ser pedido por um adulto) - obrigada MS por esta dica!!!

Este foi apenas um exemplo. Mas, o que devem ter em mente quando tiverem de comer fora?

Informem-se
Muitas cadeias de restaurantes têm disponível, no seu site, informação nutricional.
Se consultarem a informação nutricional dos vossos pratos, poderão optar por uma cadeia, em vez de outra, ou por um determinado prato, face a outro mais calórico e mais pobre em nutrientes.

Bebidas
Quando escolherem a bebida, pensem bem no que vão beber. Os refrigerantes, ou mesmo as bebidas alcoólicas têm muitas calorias, além de serem processadas, e não saciam, nem satisfazem tanto como uma refeição de prato. Por isso, evitem sumos e outros refrigerantes. Optem pela água. Se vos apetecer um sumo, optem pelos naturais, de frutas que te façam bem.

Aperitivos
Enquanto esperam pela vossa refeição, evitem as entradas e os aperitivos, que se encontram na mesa (ou rejeitem-nos, se os vierem trazer - não tenham vergonha). Se tiverem muita fome, peçam uma sopa. Rica em nutrientes e muito mais pobre em calorias, em comparação com os tradicionais aperitivos: manteigas, pão, patés, azeitonas (que, alias, a maioria de nós nem pode comer).

Meia dose
A maioria dos pratos de menu dos restaurantes vêm em doses, logo têm comida (e calorias) suficientes para duas pessoas. Dividam a vossa refeição com outra pessoa. Ou peçam para levar o resto para casa - a maioria dos restaurante tem recipientes próprios para o efeito. Caso seja possível, peçam meia dose, ou dose infantil (pagam menos e mantêm a linha).

O que comer?
Escolham comidas e alimentos que sejam bons para a dieta que fazem (optem pelos superalimentos). Não cedam à tentação de colocar alimentos proibidos no prato!

Acompanhamento
As saladas são, provavelmente, os pratos mais saudáveis, e por isso são, também, os melhores acompanhamentos.  Se acham a salada aborrecida, optem pelo arroz, por exemplo, ou legumes cozidos!

Molhos
Se a vossa comida vem acompanhada de molhos, peçam para servirem o molho à parte, dessa forma evitam a sua ingestão, ou pelo menos, cortam na quantidade.

Sobremesas
Sabe tão bem comer uma sobremesa no restaurante ...!
No entanto, as sobremesas, fora de casa, não costumam ser boas opções, especialmente bolos e outros doces com muitos cremes. É uma grande quebra na dieta comer doces fora de casa (onde não sabemos quais os ingredientes usados). Se precisam mesmo de comer alguma coisa depois da refeição, optem por fruta.

Se gostarem, podem beber um café, em vez de uma sobremesa (se for permitido para o teu tipo genético). Baixo em calorias, o café dá uma sensação de satisfação e de fim de refeição, além de te dar energia, que compensa a sensação pesada que uma refeição pode provocar. Nunca se esqueçam de que um genuíno apreciador de café, bebe-o sem açúcar! :)

Boa dieta!

2013-12-02

Traditional Chinese Medicine - Medicina Tradicional Chinesa


(Abaixo tradução para o português)

"This is an amazing BBC documentary about acupuncture, an ancient Chinese therapy.

Acupuncture is a collection of procedures which involves the stimulation of points on the body using a variety of techniques, such as penetrating the skin with needles that are then manipulated manually or by electrical stimulation. It is one of the key components of traditional Chinese medicine (TCM), and is among the oldest healing practices in the world.

As part of the documentary, you will see an young women having an open heart surgery without any anesthetics, just acupuncture, a 2000 years old healing method. You will also see how it helps to treat migraines and many other conditions.Millions people have started believing that acupuncture works better than conventional medicine .This documentary explains about astonishing healing power of acupuncture and its booming market in western world."

Em Português

"Este é um fantástico documentário da BBC sobre a acupuntura, uma antiga terapia chinesa.

A Acupuntura é um conjunto de procedimentos que envolvem a estimulação de pontos do corpo, usando uma grande variedade de técnicas, tais como a utilização de agulhas para penetrar a pele, agulhas essas que são depois manipuladas manualmente ou através de estimulação elétrica. Esta é uma das componentes principais da Medicina Tradicional Chinesa, e está entre as práticas de cura mais antigas do mundo.

No documentário, terás oportunidade de ver um procedimento cirúrgico, a coração aberto, numa jovem mulher, sem qualquer tipo de anestesia, apenas acupuntura - uma técnica de cura com 2000 anos! Verás ainda como esta técnica ajuda a tratar enxaquecas e muitos outros problemas de saúde. Milhões de pessoas passaram a acreditar que a acupuntura funciona melhor do que a medicina convencional. Este documentário explica o poder espetacular da acupuntura e o seu aumento no mercado do mundo ocidental."

Sal de mesa ou sal marinho?

Olá a todos ...! Como vai essa dieta? Hoje vamos falar um pouco sobre o sal.


Existem muitas dúvidas quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado (branqueado). Desde já se pode adiantar que o primeiro contém elementos importantes para a nossa saúde e que o segundo é prejudicial.
O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são usualmente eliminados ou extraídos para a comercialização, durante o processo industrial para a produção do branqueado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma industria que lucre com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. Isto faz com que seja dada muita ênfase e importância ao sal branqueado empobrecido e pouca ao sal puro, integral!

Durante a "fabricação", na lavagem do sal marinho, são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". No entanto é geralmente usado numa quantidade 20 % superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tiróide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para as multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.

Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.



Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias.

Na industrialização do sal, frequentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.

Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras, recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...!
Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.

Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.

Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado a vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio. 

Com a alimentação à base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.

Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a tensão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.

Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:
  • Hipertensão arterial 
  • Edemas
  • Eclampsia e pré-eclampsia
  • Arteriosclerose cerebral
  • Aterosclerose
  • Cálculos renais
  • Cálculos vesicais
  • Cálculos biliares
  • Hipoplasia da tiróide
  • Nódulos da tiróide
  • Disfunções das paratireóides
Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:
  • Iodeto de potássio 
  • Óxido de cálcio
  • Carbonato de cálcio
  • Ferrocianeto de sódio
  • Prussiato amarelo de sódio
  • Fosfato tricálcico de alumínio
  • Silicato aluminado de sódio
  • Dextrose 
  • Talco mineral
 E tu? O que achas sobre este assunto? Achas seguro continuar a consumir sal branqueado (o normal sal de cozinha)? 


 Nota importante: este blog é meramente informativo. Tenham o cuidado de consultar o vosso terapeuta antes de iniciar qualquer tratamento.

Fontes:
Sal de mesa ou sal marinho? Aprenda qual é a diferença - Gastronomia - Bonde. O seu portal
Veja mais em: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-33--54-20081215
Sal de mesa ou sal marinho? Aprenda qual é a diferença - Gastronomia - Bonde. O seu portal
Veja mais em: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-33--54-20081215
Sal de mesa ou sal marinho? Aprenda qual é a diferença - Gastronomia - Bonde. O seu portal
Veja mais em: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-33--54-20081215

2013-12-01

Pão sem glúten - não desperdice!!!

Depois de chegarmos à conclusão de que é melhor para todos evitar o glúten, vamos agora falar um pouco sobre como evitar os terríveis desperdícios! Fazer pão sem glúten, ou comprá-lo, não é barato! Ora como a vida não está fácil, a fim de conseguirmos continuar com a nossa dieta, convém não desperdiçar. Às vezes, mesmo sem querer, é fácil deixar o pão ficar duro, velho ou até mesmo com bolor. Não queremos que isso aconteça!!! O que fazer para não desperdiçar o "pão de cada dia"?


Isso mesmo! Uma das maneiras de aproveitar o nosso pão quando ele começa a ficar duro, é fazer tostas. Com queijo e fiambre, por exemplo, ficam deliciosas, e são ótimas para um lanche ou uma ceia!

Podem também fazer torradas para o pequeno-almoço, ou até sandes para um almoço rápido (com fatias de pão torrado). Os ingredientes a usar nas vossas sandes são variadíssimos, e podem escolher o que quiserem, mediante a dieta para o vosso tipo genético. 


Mas entretanto o pão começa a ficar mesmo velho ... e antes que se estrague e precisem de o deitar fora, sabem o que podem fazer? Podem parti-lo aos pedacinhos e congelar


Congelem tudo (mesmo pequenos pedaços que sobrem, por exemplo, ao cortar o pão), não importa que os pedacinhos sejam de pães diferentes. Quando tiverem uma reserva considerável desta "mistura", podem descongelar, ralar e utilizar em diferentes cozinhados. Podem fazer panados, deliciosos nuggets, ou algo mais tradicional, como panadinhos de peru. 


E pronto - nunca mais desperdiçam pão e têm sempre material para novos e apetitosos cozinhados, sempre sem quebrar a vossa dieta!

Espero que tenham gostado da dica ...! Boa dieta para vocês! :)

Goji Berry - Saúde, Beleza e Bem-estar

Olá a todos! Com certeza já ouviram falar na goji berry! É a sensação nas dietas atuais! A goji berry é uma fruta que cresce em arbustos e tem origem no sul da Europa e da Ásia (mais especificamente, da China, Mongólia e montanhas do Himalaia).


Porque faz tanto sucesso? Por causa dos seus imensos benefícios para a saúde! É rica em aminoácidos, vitaminas, minerais, antioxidantes e polissacarídeos. Nela encontramos 18 aminoácidos, elevadas concentrações de vitamina A (beta-caroteno), B1, B2, B6 e vitamina E. É a fruta com maior quantidade de vitamina C (tem muito mais do que a laranja, por exemplo), rica em ferro e fitoquímicos, sendo os destaques a luteína e zeaxantina.

10 benefícios da goji berry
  1. Rica em polissacarídeos, que impedem a absorção de patógenos intestinais (imunidade);
  2. Rica em vitaminas do complexo B que auxiliam na constituição de células protetoras (imunidade);
  3. Rica em arginina e glutamina, que auxiliam na libertação da hormona do crescimento (interessante para quem quer ganhar massa magra);
  4. Potente estimulante, auxilia no aumento no nível de energia e na capacidade de concentração;
  5. Pela ação estimulante, também pode ajudar na redução da fadiga e do stresse;
  6. A sua ação antioxidante promete benefícios na prevenção de doenças cardiovasculares e da diabetes;
  7. Rica em fitoquímicos (carotenoide, zeaxantina, luteína e antocianina) que atuam como substâncias anticancerígenas;
  8. Os carotenoides são substâncias que previnem o envelhecimento da pele
  9. A zeaxantina e a luteína são substâncias que atuam na proteção dos olhos;
  10. Por conter triptofano, um precursor de serotonina, o seu consumo está associado ao bom-humor, alegria e satisfação;
  11. Pela presença de beta-sisterol, que tem ação anti-inflamatória, ajuda a equilibrar os níveis de colesterol.

Podemos misturá-la a outras frutas, assim como a iogurtes, cereais, saladas ou batidas e sumos. O seu sabor é levemente amargo. Se consumido com iogurte, pode ser mais saboroso. Evita adicionar açúcar.

Com tantos benefícios, vale a pena incluir estas pequenas bagas na tua alimentação. O que te parece?

Relação com os tipos genéticos:

Caçador Coletor Professor Explorador Guerreiro Nómada
Goji berry super neutro super super super neutro















Fontes:

2013-11-30

Creme de abóbora com pimenta caiena

Brrrrr ... tanto frio, não é verdade? A três semanas da chegada do inverno, o frio está aqui para ficar! É nesta época que sabe bem ficar por casa, por baixo das mantas, no quentinho. É ainda nesta época que as sopas fazem mais sucesso. São quentes, saborosas e muito nutritivas. E como ainda há pouco tempo vos falei da abóbora, aqui vos deixo esta receita!

A receita que vos apresento hoje foi-me cedida pela S. e posso dizer-vos que fica maravilhosa. Comi inicialmente feita por ela, e desde então tenho repetido diversas vezes, cá em casa.



Ingredientes:

  • 500gr de abóbora (cada tipo genético escolhe a melhor para si;
  • 1 cebola pequena;
  • Sal qb;
  • Pimenta caiena qb;
  • Azeite.
Colocar numa panela um fundinho de água (cerca de 1 cm). Cortar a abóbora e a cebola e deixar cozer durante 20 minutos. Tempera com o sal e a pimenta caiena, a gosto (cuidado com esta pimenta, que é mesmo muito picante). Depois de cozer, se a abóbora não tiver absorvido a água toda, deve tirar-se o excesso. Acrescentar um fio de azeite, em cru e moer com a varinha até virar uma espécie de puré. Servir de imediato.

Esta sopa é maravilhosa para dias frios. A pimenta caiena aumenta a temperatura corporal! Esta sopa pode ser servida como entrada, ou como prato principal, acompanhada apenas de uma fatia de pão.

Obrigada S. pela maravilhosa receita!

2013-11-29

Tellspec - What's in your food?

E se houvesse uma maneira de sabermos o que cada alimento contém? Segundo notícia do Correiro da Manhã, já é possível descobrir todos os ingredientes que determinado prato tem. Como? Com o um aparelho chamado Tellspec!

Mas vejam  vídeo e tirem as vossas próprias conclusões!


Segundo a notícia, o dispositivo funciona através de um espectrómetro. Quando se aponta o ‘TellSpec’ para um alimento, é feito um "scan" que envia informações para um servidor online, onde os dados recolhidos são analisados de forma automática. A informação, já processada, é depois enviada para o smartphone associado. Este processo demora apenas alguns segundos.

Aqui deixo o site oficial, para tirarem mas dúvidas! Este dispositivo estará brevemente à venda e já é possível efetuar pré-reservas!

Fontes:

Pão de mandioca, sem glúten, na MFP

Olá a todos, tudo bem convosco? Prontos para mais uma receita de pão? Esta não é para todos os tipos genéticos, infelizmente. É basicamente um pão para as pessoas do tipo explorador, para quem a  mandioca é superalimento e para os do tipo caçador, para quem a mandioca é um alimento neutro! Aqui vai ...!



Ingredientes:
  • 2 colheres de sopa de azeite;
  • 530ml de água morna;
  • 1 colher de chá de sal;
  • 400gr de farinha para pão sem glúten (usei marca Continente);
  • 100gr de farinha de pau (farinha de mandioca, comprada em qualquer hipermercado, na zona das farinhas);
  • 1 saqueta de fermento Shar.
Colocar os ingredientes na Máquina de Fazer Pão (MFP) e selecionar o programa básico. Depois, deixa a máquina fazer o trabalho por ti.


O resultado é um pão muito fofinho e denso, com um sabor suave. Quentinho, fica delicioso com um pouco de ghee.

Bom apetite! :)